sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Olhando no espelho noto-me contradição. Observo meus próprios olhos e relembro os tempos em que ainda havia brilho nos mesmos. Observo-os e vejo a tal decepção. Quem imaginaria olhar pra dentro de si mesmo um dia e sentir total agonia. Perdida em meus pensamentos desnorteados deixo escapar-me uma única lágrima como fiz naquela noite de dezembro, permito-lhe e faço com que valha por um milhão. Permaneço aqui na calada da escuridão, observando, observando-me. Permaneço e sinto-me escrava da situação, presa sem rumo ou escapatória prestes a ser devorada em um único bote, por uma única lágrima… e a unica solução e escrever 

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